Sobre livros Ficção/Auto-ajuda
No outro post eu falei sobre o livro A Cabana de William P. Young que eu terminei de ler a poucos dias. Como eu disse lá, este não é o tipo de leitura que chama minha atenção (se bem que eu leio de tudo, sendo que mais romance ^^) mas fui atrás e arrisquei.
Aí, depois de postado os devidos comentários aqui no Lolli, eu pensei com meus botões: peraí, mas esse livro é ficção e não auto-ajuda e, tipo, eu não sou fã de livro de auto-ajuda (nada contra mas não dá certo comigo). Como é que o livro tá relacionado em todas as listas como ficção se a maior parte dele é indiscutivelmente auto-ajuda, isso é possível??
Fui atrás pra descobrir se só eu tinha notado esse detalhe até que descobri que SIM, isto é possivel, e NÃO, não fui só eu a perceber. Prova disso é um artigo (de Jerônimo Teixeira) disponibilizado pela VEJA e intitulado Best-sellers Divinos.
Nele o autor fala de outras obras que mixaram a ficção e a auto-ajuda (mais notadamente religião, pois ele dá ênfase ao livro de Young). São elas: O Vendedor de Sonhos de Augusto Cury, O Alquimista e O Diário de um Mago de Paulo Coelho, As Cinco Pessoas que Você Encontra no Céu de Mitch Albom, entre outros.
Achei o artigo muito bem escrito, mas tive dúvidas se o autor não estava querendo ironizar esse tipo de literatura. Bom, pra mim ler vale sempre a pena, sendo a ideia/tema/estilo de livro velha(o) ou nova(o). Tanto é que já peguei outro livro no mesmo estilo chamado Amor em Minúscula de Francesc Miralles, e assim que terminar eu posto aqui sobre ele ^^
Aí, depois de postado os devidos comentários aqui no Lolli, eu pensei com meus botões: peraí, mas esse livro é ficção e não auto-ajuda e, tipo, eu não sou fã de livro de auto-ajuda (nada contra mas não dá certo comigo). Como é que o livro tá relacionado em todas as listas como ficção se a maior parte dele é indiscutivelmente auto-ajuda, isso é possível??
Fui atrás pra descobrir se só eu tinha notado esse detalhe até que descobri que SIM, isto é possivel, e NÃO, não fui só eu a perceber. Prova disso é um artigo (de Jerônimo Teixeira) disponibilizado pela VEJA e intitulado Best-sellers Divinos.
Nele o autor fala de outras obras que mixaram a ficção e a auto-ajuda (mais notadamente religião, pois ele dá ênfase ao livro de Young). São elas: O Vendedor de Sonhos de Augusto Cury, O Alquimista e O Diário de um Mago de Paulo Coelho, As Cinco Pessoas que Você Encontra no Céu de Mitch Albom, entre outros.
Achei o artigo muito bem escrito, mas tive dúvidas se o autor não estava querendo ironizar esse tipo de literatura. Bom, pra mim ler vale sempre a pena, sendo a ideia/tema/estilo de livro velha(o) ou nova(o). Tanto é que já peguei outro livro no mesmo estilo chamado Amor em Minúscula de Francesc Miralles, e assim que terminar eu posto aqui sobre ele ^^
1 comentários:
Também não sou muito fã de livros de auto ajuda, mas vou tentar ler esse que vc indicou, sempre fico curiosa quando um autor conseguer reunir coisas diferentes em um mesmo livro! : )
bjus
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